terça-feira, 5 de abril de 2016

Terapia, eu?

Sim, eu. Desculpe, não pude evitar. Depois de uma crise hipertensiva que me levou ao pronto-socorro, mil exames com resultados ok, apenas um diagnóstico de hipertensão leve. A genética não me favorece mas as probabilidades de causas de fundo emocional são grandes. Então tá. Terapia transpessoal, por supuesto, não seria outra. Além da falação toda, tem relaxamentos e revivências e eu não sei o que será mais difícil, visto que não sou uma pessoa que relaxa com instruções do tipo visualize tal coisa. Que dirá a revivência, que vamos ser claros, trata-se aqui de terapia de regressão à vidas passadas. Mas vamos tentar. A falação também é uma dificuldade, continuo achando o fim da picada ter que falar sobre certas coisas, mas parece que não tem outro jeito. Mas transpessoal? Você acredita nessas coisas então? Olha, sim. Infelizmente, até. Minha família toda é espírita, com simpatia por batuques de ordens variadas. Reencarnação pra mim é meio que ponto pacífico. O que está em torno disso é que não engulo muito bem, as teorias kardecistas ortodoxas, acho o rh do além desse povo da pior qualidade, etc. Há muitos anos conheci alguns psicólogos em formação de transpessoal e conversávamos muito, anos depois um deles, devo dizer o melhor deles, tratou uma amiga e sim podemos dizer que ela foi salva. Porque (desculpe se está errado o porque, eu nunca jamais pude aprender os usos dos malditos quatro) esta terapia tem bastante eficácia para questões de saúde, e neste momento é o que me interessa.